Idosa de 87 anos que vende doces nas ruas inspira ao falar sobre fé: “Sirvo a um Deus vivo”
- 03/12/2025
Uma idosa de 87 anos viralizou nas redes sociais ao ser questionada se acredita em Jesus. No dia de seu aniversário, ela inspirou milhares ao testemunhar sua fé e declarar que serve ao Senhor.
Dona Elisabeth foi abordada na Avenida Paulista pelo influenciador conhecido como Davizera, que perguntou se ela acreditava em Cristo.
“Mil vezes, graças a Deus. Sem Ele [não dá para] respirar”, disse ela em um vídeo no Instagram.
Em seguida, a idosa revelou que estava fazendo aniversário e, apesar de suas debilidades, estava muito feliz.
Com dificuldades para andar e dependendo de uma bengala, Elisabeth estava vendendo doces num domingo à noite e explicou que aquele era o único horário em que conseguia ter bons lucros: “É difícil, mas não desisto”.
Durante a conversa, o influenciador perguntou se a idosa seguia alguma religião. Sem exitar, ela declarou: “Graças a Deus, sirvo a um Deus vivo”.
Testemunho
Ainda falando sobre fé, Elisabeth contou que já testemunhou muitos milagres:
“Tive AVC, fiquei no hospital 4 meses e, graças a Deus, estou andando. Quero chegar aos 100 anos”.
E continuou: “Agradeço por tudo, por cada passo que eu dou, eu agradeço a Deus”.
Nesse momento, Elisabeth citou o Salmo 5, afirmando que é a parte da Bíblia que mais a impactou.
“Davi recorreu a Deus e teve perdão, não existe outro”, disse ela.
A idosa ainda aconselhou os jovens: ‘Tenham consciência da vida e trabalhem. Falta quem trabalhe’.
Por fim, o influenciador afirmou: “A senhora é muito firme, muito guerreira. Graças a Deus”.
Sem filhos, a idosa mora com a irmã e é conhecida por muitos na região paulista.
Nos comentários, internautas se uniram para ajudar financeiramente a idosa. Além disso, muitos relataram:
“Ela sempre está lá na Paulista. Já compramos uns docinhos, são saborosos e uma belezinha, tudo feito com capricho! Sempre me admirava vê-la no seu trabalho”.
“Uma graça ela! Louvando a Deus por absolutamente tudo! É isso aí, sem Deus nada somos e nada podemos”.
“Tenho 62 anos e me senti pequena perto dessa senhora. Que luz, que força, que exemplo! Também ajudei nessa corrente do bem. Ela merece esse carinho”.
